Me peguei lembrando de uma discussão de um profissional de marketing e um publicitário a respeito do que se tratava a sua profissão a fundo.
O marketeiro falava mal da profissão e o publicitário sonhava com a perfeição do que era criar.
- Transformamos a vida e os desejos das pessoas!
- Podemos passar mensagens positivas, como é o caso da Coca-Cola, que lembra a união familiar.
- Podemos trabalhar imagens e torná-las mais bonitas.
- Podemos incluir mensagens subliminares de cunho positivo.
- Criamos coisas palpáveis em cima de ideias.
Depois de todo esse devaneio o marketeiro disse:
- Nós apenas pegamos o que é feio, canceroso, doente (como a Coca-Cola), transformamos em algo “bom”, fazemos as pessoas comprarem e se tornarem escravos dessa campanha, acreditando que assim alcançarão a liberdade.
Não sei exatamente o por quê, mas o assunto acabou aí.
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