sexta-feira, 30 de julho de 2010

Tensão social

Vemos que as pessoas estão cada vez mais preocupadas com o dia de amanhã, porém não sabem direito por que.

Hoje recebi uma notícia que falava a respeito de um plano nacional para evacuação em caso de ameaça a soberania do país. Fazem ideia do que isso significa? O governo está preocupado em como tirar as pessoas de determinadas áreas, seja por catástrofes naturais ou NÃO.

O que isso quer dizer? O que isso representa para você?

Os países da América Latina estão discutindo diversas motivações de diversas atitudes. O Brasil vem firmando uma posição não tão diplomática no mundo, tomando partido de países que são extremamente mal vistos.

Temos mais uma crise financeira em bolha no mundo, tanto na Europa como nos EUA. (Por favor, pesquisem não vou explicar).

Rússia e China estão divididas, apóiam de um lado e se safam de outro, países extremos em cima do muro.

E o Brasil? (Quase a piada do bambu) Estamos em uma posição de ataque ou defesa e não mais em cima do muro, não que eu não ache isso ótimo, é a primeira vez que eu vejo nosso país tendo uma atitude de verdade, mostrando que não somos macacos e nunca estivemos tão fortes no cenário internacional.

Porém o cenário nacional está sendo deixado de lado, não temos noção do que está acontecendo, estamos mais do que nunca privados de informações importantes, de fontes confiáveis e entregues a própria sorte.

- Ah! Não fala isso, temos o nosso plano de evacuação!

Por favor, pensem! Nós não temos experiência com isso, nosso povo morre de desastres naturais que são esperados, imagine de algo que a maioria não faz a mínima ideia de que possa vir a acontecer?

Somos um país grande de um povo ignorante, sem acesso a comida e informação. Tragados por uma realidade miserável e não por falta de recursos, mas por falta de vontade. Um povo que trata bem qualquer estrangeiro que entra no país, porém quando visita o país estrangeiro é maltratado e “acha lindo”, veja que quem tem a oportunidade de sair do país não são pobres, são pessoas teoricamente cultas e estudadas. Somos ignorantes de tudo!

Gostaria de saber qual a real ameaça mais iminente, se é o povo, a guerra ou a fome. Fome? É! A fome de tudo!

Consideração...

É um sentimento diferente que você sente por pessoas que gosta, porém diferente dos demais sentimentos, este dificilmente não é recíproco. Entretanto quando isto acontece os estragos podem ser ainda maiores do que um amor não correspondido.

Quando você tem consideração por uma pessoa, há preocupação, bem querer, respeito e um desejo grande de ESTAR POR PERTO.

E então, se a recíproca não se mostra, você desperta aqueles sentimentos mais vis: Raiva, rancor, ódio e claro, o DESEJO DO MAL.

E é com muito pesar que hoje me tornei um tanto quanto mais racional...

Não vou mais me importar, cada pessoa possui o seu valor, que é agregado no dia-a-dia, cada um constrói a sua própria história ou destrói.

Novas fases, conquistas e perdas fazem parte do cotidiano.

BEM VINDA A REALIDADE!

O mundo no momento

Um momento e o mundo muda.

Ontem era normal ser clubber, metaleiro e até dançarino de axé.

Hoje é normal ser emo. É! A juventude está em seu momento emo, recriam coisas em cima de momentos que já aconteceram, não melhoram, pegam apenas o pior. Mesclam tudo! Não fazem nada de bom, não se preocupam com nada.

Seria isso um reflexo do que nós deixamos. Não se engane, já somos os formadores de opiniões, não somos mais crianças e a nossa opinião importa e muda o que as pessoas pensam a respeito dos assuntos.

Contribuindo para a existência medíocre de um possível futuro desprezível, vêm as nossas novas leis e pesares de atitudes que tomamos ou não. Quem sabe o peso na consciência de muitos que abusaram de seu poder enquanto pais refletem em jovens que mandam nos novos pais, sem comentar de como tratam os avós.

Saiu a lei que proíbe que os pais deem uma palmadinha em seus filhos! Sim, as crianças não podem mais apanhar, nem uma mãozinha quando fazem “malcriação”! Quem dirá aquela boa surra de havaianas quando fazem aquela arte que deixa qualquer pai de cabelos em pé.

Estamos construindo uma juventude sem medo, sem respeito, sem noção, sem moral (isso é bom, porém é necessário o mínimo de convívio comum), enfim, uma juventude sem nada que se possa aproveitar.

Quantas surras você não levou? E aquele tapinha de advertência? Tem certeza que isso não lhe tornou uma pessoa melhor? Isso não fez com que você tivesse mais limites?

Só o tempo irá dizer se essa lei é boa ou ruim... Mas deixa eu cantar a bola: VAI SER UMA DESGRAÇA! Até na educação de seus filhos o Estado está interferindo, no que mais eles vão interferir?

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Old but Good!

“Luis estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer”.
Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a resposta seria logo:
“Ah.. Se melhorar, estraga”.
Ele era um gerente especial em um restaurante, pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes.

Ele era um motivador nato.

Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Luis estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação. Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei:
“Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo”
“Como faz isso” ?

Ele me respondeu:
“A cada manhã, ao acordar, digo para mim
mesmo”:
“Luis, você tem duas escolhas hoje:
Pode ficar de bom humor ou de mau humor.
Eu escolho ficar de bom humor”.

Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido.
Eu escolho aprender algo.
Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.
Certo, mas não é fácil - argumentei.
É fácil sim, disse-me Luis.

A VIDA É FEITA DE ESCOLHAS.

Quando você examina a fundo, toda situação sempre oferece escolha.
Você escolhe como reagir às situações.
Você escolhe como as pessoas afetarão o seu humor.
É sua a escolha de como viver sua vida.
Eu pensei sobre o que o Luis disse e sempre lembrava dele quando fazia uma escolha.
Anos mais tarde, soube que Luis um dia cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã.
Foi rendido por assaltantes.
Dominado, e enquanto tentava abrir o cofre, sua mão tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo.
Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele.
Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital.
Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo.
Encontrei Luis mais ou menos por acaso.
Quando lhe perguntei como estava,respondeu:
“Se melhorar, estraga”.
Contou-me o que havia acontecido perguntando:
“Quer ver minhas cicatrizes”?
Recusei ver seus ferimentos, mas perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto. A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trás, respondeu.
Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei que tinha duas escolhas:
“Poderia viver ou morrer”.
“Escolhi viver”!

Você não estava com medo? Perguntei.
“Os para-médicos foram ótimos”.
“ Eles me diziam que tudo ia dar certo e que ia ficar bom”.
“Mas quando entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado”.
Em seus lábios eu lia:
“Esse aí já era”.
Decidi então que tinha que fazer algo.
O que fez ? Perguntei.
Bem. Havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas.
Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa.
Eu respondi: "sim".
Todos pararam para ouvir a minha resposta.
Tomei fôlego e gritei; “Sou alérgico a balas”!
Entre risadas lhes disse:
“Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, não como um morto”.

Luis sobreviveu graças à persistência dos médicos... mas sua atitude é que os fez agir dessa maneira.
E com isso, aprendi que todos os dias,não importa como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente.
Afinal de contas,

“ATITUDE É TUDO”.

**Recebi esse e-mail pela décima vez... Resolvi compartilhar com vocês. Estou entrando em uma nova fase da minha vida e com certeza, ATITUDE será TUDO, mais do que nunca!

Quem sabe não se encaixa na sua vida também?

Um ótimo novo ciclo para todos nós!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Irã - O grande mistério!

Atualmente só se fala no Irã, nas maldades de seu ditador e que eles vão fazer uma bomba atômica!

A última guerra que o Irã declarou, fazem mais de 300 anos, o governo foi posto no poder pelo povo, que fez uma revolução para tal!

Não há divergência entre o que o povo pensa e o que o líder deles pensa, pois é um líder religioso e segundo a religião islâmica, você não discute o que o cara manda.

O único país no mundo que soltou uma bomba atômica foram os EUA, soltaram logo duas, em cidades civis e digo mais, as únicas duas cidades católicas do Japão.

Wikipedia sobre o Irã

Temos que pensar mais! Se as pessoas realmente não quisessem e não merecessem seus governos, elas sairiam as ruas, fariam algo, como estão fazendo na Grécia ou como um dia fizemos contra o Collor, sabemos que não possuem balas sufcientes para matar a todos!

Somos fortes, somos seres humanos, unidos podemos muito! Porém somos divididos por cor, credo, raça, estilos de música, roupas, "classes sociais"... A mídia nos divide, os que mandam nos dividem para que aos poucos a gente se enfraqueça e quem sabe um dia a gente não passe mais informação uns aos outros e aí quem sabe, eles poderão invadir o Irã ou qualquer outro lugar que queiram, sem que ninguém critique ou possa informar que o grande interesse, de verdade, é no petróleo que eles tem, que a indústria americana está falida e que guerra, para um país com uma indústria bélica fudida como os EUA é uma grande saída!

Quem sabe um dia...

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Marcas de nosso tempo...

Hoje vi um motoboy sofrer um acidente na 23 de Maio, caiu sozinho, estava fazendo merda no trânsito, foi ele para um lado e o garupa e a moto se embolando para o outro, por sorte, tinha engarrafamento e os machucados foram só os da queda mesmo (e não um possível ônibus passando em cima).

E estava falando com o Gustavo: -Poxa, eles dirigem que nem animais, não tem medo de morrer e ganham muito pouco! A grande maioria não ganha mais do que R$ 2,00 por entrega!
E ele me respondeu: - São as marcas de nosso tempo, hoje São Paulo não anda sem motoboys e mesmo que eles ganhem pouco, eles so existem por que são rápidos e cada vez mais rápidos eles irão existir mais e mais...

Ficamos em silêncio.

Até agora ainda não me conformei, como somos destrutivos! As marcas de nosso tempo são passar em cima de pessoas que fazem, bem ou mal, o nosso louco sistema de "tic-tac" cada vez mais rápido fazem as engrenagens rodarem!
E na verdade, no fundo, o nosso sistema é totalmente baseado nisso, você só ganha o que alguém perde... Sejam em ações, em comida, vida, qualquer coisa, você não ganha honestamente, você pode dizer isso para a sua cabeça para dormir a noite, mas sabe que não.

Sua empresa, por exemplo, paga corretamente a todos os funcionários? E os fornecedores? As pessoas que compram o produto final? O banco que você tem conta? De onde vem os juros? OS SEUS GOVERNANTES, SÃO JUSTOS?

Não há nada em que a gente coloque a mão, mesmo que seja para o nosso bem, sem interesse em fazer o mal, nem o mínimo de sobrevivência em sociedade, que não estejamos de alguma forma prejudicando alguém. ESSA É A GRANDE ENGRENAGEM!

De um motoboy há uma falha moral generalizada, até onde os pensamentos podem chegar?

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Jogos violentos estimulam a violência?

Matéria de Nerd

Vi essa materia na atualização do perfil de um amigo no orkut... e me peguei pensando, será que influencia?

"vídeo-games não influenciam crianças. quer dizer, se o pac-man tivesse influenciado a nossa geração, estaríamos todos correndo em salas escuras, mastigando pílulas mágicas e escutando músicas eletrônicas repetitivas."
[Kristian Wilson, Nintendo Inc, 1989]

Bem... Acho que isso já diz muito! Porém vamos analisar mais a fundo... A violência está contida em você? Você conhece sua besta? Já colocou ela para fora?

É interessante ver como a culpa é dos jogos, dos filmes ou até dos músicos (Os meninos que entraram atirando na escola estavam ouvindo Marilyn Manson, perguntaram a ele o que ele falaria para os meninos, como se ele fosse o culpado e ele respondeu: - Eu ouviria o que eles tem para falar, quem sabe não foi isso que faltou?). Hoje a culpa é de qualquer um, menos da educação que o ser-humano não teve...

É, educação! O menino ser um merda e os pais não falarem nada, o menino(a) jogar video-game o dia todo, ser motivo de chacota e os pais não fazerem nada, isso cria monstros... Ser nerd é bacana, eu sou nerd, mas tudo tem limites, vida social é importante e faz com que o ser humano seja menos violento... Claro, isso não serve para as inúmeras favelas, onde o convívio social não ajuda muito...

E levantando ainda outro ponto... Se você já é inclinado a fazer o mal, não vai ser só o jogo, vai ser uma reação de uma pessoa, um filme ou até um trauma infantil que pode desencadear ações violentas, que ao final se tornam grandes desgraças, e culpam quem menos tem haver com isso...

Somos influenciados por qualquer coisa a nossa volta, pois não nos encontramos em lugar nenhum, porém as nossas reações são um conjunto de informações e atitudes que nos inclinam para algo... Bom ou mal... O jogo não tem culpa, afinal, tem tanta gente que joga e não comete nenhum impropério, por que uma meia dúzia é o que dita a verdade?

Aparentemente tem mais de realidade nesse meio do que podemos nos pronunciar...

Uma boa semana! =]

sábado, 17 de julho de 2010

As Crianças de Hoje em Dia

Hoje a grande moda é não bater no filhos e deixá-los dominar o mundo, afinal, farão isso cedo ou tarde... Não se busca mais desenvolver talentos ou formá-los crianças realmente educadas e inteligentes... Nesse mar de crianças perdidas, conheci uma que me fez mudar de visão... O Orelha! (Ivan)

Se eu pudesse de fato mandaria ele estudar fora do país, quem sabe até na "Sourbonne" (Tá, não é para tanto, até por que nome não é qualidade), mas é impressionante, ele tinha tudo para dar "errado"!

Como quase todas as crianças, adora um game no computador, fica horas na frente do mesmo, sempre que pode (ou não...), porém tem um diferencial, graças ao game, conhecido por Lineage 2, eu o conheci, e pude verificar seus esforços, jogávamos em um server Romeno, a maioria das pessoas só falavam inglês e muito do mal falado, pois bem, o que você espera de uma criança de 12 anos em um server desses? Que se una aos brasileiros e saia matando todos os gringos (sim, é isso que brasileiro faz quando joga com gringo), porém ele se esforçou, conseguia se comunicar e muito bem! (aprendi muitas coisas novas com ele e ensinei bastante!) Quando não é para a minha surpresa quando ele já vinha me perguntar as coisas com uma tradução semi-pronta... Ou seja, ele passou a entender e bem inglês, sem estudar, sem muitas coisas e estudando em uma escola onde isso nem é algo que levam a sério!

Ah! se eu pudesse, pegava o Orelha e mostrava o mundo para ele, se a internet já não fez isso, menino esforçado, inteligente, que não gosta de funk e sabe que não é bom para os ouvidos de ninguém andar com a merda do celular na mão, botando música lixo para os outros ouvirem!

Uma criança que entendende papo de adulto e ainda assim, tem muito da sua inocência e ingenuidade! Uma criança/adolecente, numa região pesada da cidade, mas que tem um futuro e digo mais, que gerou um pouco de esperança no meu coração, quem sabe não existam mais "Orelhas" por aí, que não vão usar a internet só para putaria e joguinhos, vão de fato aprender algo.

Obrigada Orelha, se eu puder, um dia ainda vou retribuir para você entender, se é que já não entendeu, o que significou a sua existência para mim!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Estar desempregado

Estar desempregado é degradante, filas imensas para retirar seguro-desemprego, o perigo de ir na Caixa sacar o fundo de garantia e ser assaltado!

No momento estou no "Poupa-Tempo de Santo Amaro", a fila de espera é de uma hora para que eu possa ver se tem a possibilidade de retirar o teto máximo e receber um "salário" enquanto eu fico desempregada... É um tanto quanto absurdo pensar que você paga uma porrada de impostos quando trabalha e que de repente, por algum motivo, muitas vezes nem sua culpa, tem que passar por situações degradantes em locais que não tem muita infra-estrutura e pessoas simpáticas...

É triste ver um mar de gente sem emprego e pensar: - Seriam eles meus concorrentes? Devo tratá-los bem? Em uma oportunidade futura, será que ele não vai ser quem vai me eliminar em uma possível entrevista de emprego?

Impressionante é ver como as pessoas não tem noção do quanto isso não faz sentido nenhum... Você é treinado para não gostar do seu semelhante, para concorrer com ele, sendo que de mãos dadas, todos iriam muito mais longe...

Bom, não posso reclamar muito do local, estou no sistema gratuito, acessando em banda larga, e tenho meia-hora para "brincar um pouco"! Quem sabe nesse meio tempo, não faço alguém pensar também?

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Para pensar!



Acho que eu não preciso falar nada, pensem por vocês mesmos...

Chinese media scoop: The Taliban's deadly monkey soldiers


Posted By Brian Fung Tuesday, July 13, 2010 - 9:58 AM

Wake up, Washington. The biggest challenge facing Afghanistan today isn't corruption or political deadlock. It's an army of bloodthirsty, Kalashnikov-toting monkeys. That's right -- according to the ever-credible Chinese state media, who are apparently the only ones alerting good readers to the insidious primate threat, Afghan Taliban have been recruiting countless baboons and macacas to the insurgent cause, turning peaceful tree-dwellers into unstoppable war machines that won't hesitate to shoot:

In a sense, the emergence of "monkey soldiers" is the result of asymmetrical warfare.

[...]

Analysts believe that apart from using "monkey killers" to attack the American troops, the Taliban also sought to arouse Western animal protectionists to pressure their governments to withdraw troops from Afghanistan.

This changes everything. Fundamentalist monkey rebels? Mortar-launching baboons? Do primates even respond to counterinsurgency?


Google Tradutor
Link da notícia

É, a macacada está armada!
Não que isso não faça sentido, por que faz... os macacos pelados se armam faz tempo!
Tá, vocês devem estar me achando mega-estúpida por que é m site de zoação, sim, eu sei!
Mas e se fosse verdade? E se até nossos antepassados se virassem contra nós, o que você faria?

segunda-feira, 12 de julho de 2010

É...

Recebi esse texto por e-mail, achei muito interessante! Copio e Colo para apreciarem!

Ué!?
Por que algumas pessoas estão retirando as bandeiras da janela e dos mastros de seus jardins e pátios?
Por que estou vendo tantos brasileiros chorando?
Acho que estou fora de contexto. Sou um paradoxo!
Humm...
Nunca percebi ninguém chorando quando o governo aumenta a carga tributária,
Nunca percebi ninguém chorando quando as verbas para segurança pública não são repassadas,
Nunca percebi ninguém chorando quando o comércio de drogas ou tráfico de armas aumenta,
Nunca percebi ninguém chorando por termos um sistema de saúde falho,
Nunca percebi ninguém chorando por termos um sistema de educação prá lá de falho.
Nunca, etc...
Ahh....
Querem a cabeça do técnico da seleção, o Brasil chora!!! Estão realizando até passeatas e gritando:
"fora Dunga, fora Dunga, fora Dunga"...
E as passeatas contra a corrupção?
Como?
Ouvi comentários que os jogadores não têm preparo psicológico?
Concordo, afinal ganham muito pouco para investir em suas carreiras..
São iguais a nós, que nos arrebentamos para pagar um curso superior, uma especialização etc.
Brasil, acorda! Chega de hipocrisia!!!
Por acaso VOCÊ que trabalha meses para pagar esta enorme carga tributária IMPOSTA pela DEMOCRÁTICA república Brasileira, não tem preparo psicológico?
Lembrem-se:
A atuação de um jogador em campo (indiferente do esporte), demonstra muito de seu caráter !
O choro dos brasileiros em razão da seleção é reflexo de um país amordaçado por um credo cultural onde o sujeito sempre se impõe como mero expectador de tudo que acontece em sua volta. Ou seja: O brasileiro somente consegue lutar pelo que parece fácil e já ganho!!!

Querem ir para as ruas? Concordo, mas lutemos por algo que valha a pena, não por um técnico melhor ou jogadores para um seleção! Deixemos de ser brasileiros e sejamos BRASILEIROS !

Profº Fabricio
Profº Sylvio
Heinz G. Baumann

Alguma coisa os argentinos tem de bom!



Quadrinhos argentinos para escolas mostram FMI como vilão e falam da dívida


As histórias em quadrinhos foram elaboradas pelos responsáveis do Museu da Dívida Externa, que acaba de reabrir suas portas na Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de Buenos Aires (UBA) com o objetivo de fazer com que os jovens tomem consciência dos males que o endividamento pode causar.

O FMI protagoniza a história em quadrinhos "Un intruso en la familia", que analisa os mais de 50 anos da relação entre a Argentina e o organismo financeiro, cujo personagem, Francis, consegue se desfazer do pai de sua namorada, Patricia, e ficar com seu negócio, ao que finalmente leva à ruína.

A parábola desta história é que Francis consuma seus desígnios malignos ao se casar com Patricia, de quem se divorcia depois da crise de 2001, quando a Argentina declarou a maior moratória da história (US$ 102 bilhões).

As ações de Francis coincidem com a opinião do Governo de Cristina Fernández de Kirchner acerca das "receitas" e planos de ajuste do FMI, com o qual a Argentina cancelou todas as suas dívidas (US$ 9,5 bilhões) em um só pagamento em 2006.

"Não nos damos conta que há coisas que não poderemos fazer no futuro se permitimos que a dívida cresça e os jovens devem estar conscientes dos erros do passado quando emitirem seu voto", explica à agência de notícias Efe o professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de Buenos Aires, Alberto Barbieri.

A dívida externa argentina somava US$ 147,119 bilhões no final de 2009, número equivalente a 47% do Produto Interno Bruto do país, segundo dados oficiais.

Outra das histórias em quadrinhos produzidas para os alunos de escolas secundárias retrata a evolução da dívida externa argentina desde 1824 - quando o país solicitou ao banco inglês Baring Brothers um empréstimo de 700 mil libras esterlinas - até 1976, quando um golpe de estado deu lugar a uma sangrenta ditadura militar.

Uma terceira história relata a "saga" do endividamento desde a ditadura militar (1976-1983) até a atualidade, enquanto a última história em quadrinhos analisa os projetos de troca de dívida por investimentos em educação impulsionados nos últimos anos pela Argentina e Brasil.

Os quadrinhos refletem a cronologia do endividamento a partir da viagem de extraterrestres a Buenos Aires no ano 3668, quando a cidade está devastada pelo "grande Holocausto nuclear" de 2268 que supôs a extinção dos seres humanos.

No transcurso do relato, os alienígenas descobrem que a aniquilação da Humanidade não correspondeu a um desastre nuclear, mas a um "processo de auto-eliminação sistemática" incentivado pelas "nações do hemisfério norte" no último quarto do século XX.

"Estas nações - prossegue a história em quadrinhos - ativaram um curioso mecanismo de desintegração social, uma combinação de cobiça, mediocridade e ignorância. Tudo isso reproduzido desde um núcleo compacto de concentração de poder".

A história analisa, além disso, a má gestão econômica de diversos Governos argentinos, como os burocratas da última ditadura militar que em 1983 deixaram como "herança" uma dívida externa de US$ 45 bilhões, seis vezes maior do que quando assumiram o poder em 1976.

Também retratam o Plano de Convertibilidade com paridade de "um por um" entre o peso e o dólar, lançado em 1990 pelo Governo de Carlos Menem (1989-1999) e que teve um final abrupto em janeiro de 2002, como consequência da moratória do fim do ano anterior, quando a Argentina acumulava quatro anos consecutivos de recessão.

As histórias em quadrinhos mostram o "um por um" entre o peso e o dólar como uma "venenosa poção grega", própria do Olimpo, que "colapsou" a economia argentina e "disparou" as desigualdades sociais.

"Frente a tal catástrofe, só ocorria ao FMI aplicar planos de ajuste, enquanto os agentes financeiros voltavam à ofensiva para consolidar seu poder e seguir transferindo renda a seu favor", lamenta um dos protagonistas.

A UBA, a maior universidade do país, trabalha com os ministérios de Educação e de Economia para assegurar que estas histórias em quadrinhos didáticas cheguem a todas as escolas argentinas.

Os Estados Unidos e a ameaça iraniana

A ameaça calamitosa do Irã é largamente reconhecida como a crise política mais séria da administração Obama. O Congresso dos EUA acaba de ratificar as sanções contra o Irã, com medidas ainda mais severas contra as empresas do país. A administração Obama tem expandido rapidamente sua capacidade ofensiva na ilha de Diego Garcia, território da Grã Bretanha, que expulsou a população do local para que os EUA pudessem erguer a grande base militar que usa para atacar o Oriente Médio e a Ásia Central. A Marinha informa da oferta de envio de um submarino equipado com mísseis teleguiados de potência nuclear e com mísseis Tomahawk, os quais podem carregar ogivas, à ilha. Cada submarino desses é reportado como tendo o poder de fogo de uma frota de guerra.

De acordo com um documento descritivo de carga obtido pelo Sunday Herald (Glasgow), o equipamento militar que Obama despachou inclui 387 “bunker busters” [bombas destruidoras de bunkers] usadas para atacar estruturas subterrâneas fortificadas. Os preparativos para esses “ataques maciços de bunker busters”, as mais poderosas bombas no pequeno arsenal de armas nucleares, foram iniciados na administração Bush, mas se enfraqueceram. Ao tomar posse, Obama imediatamente acelerou os planos, e eles devem ser desenvolvidos por vários anos ainda, visando especificamente o Irã.

“Eles estão em marcha acelerada para a destruição do Irã”, diz Dan Plesch, diretor do Centro de Estudos Internacionais e Diplomacia na Universidade de Londres. “Bombardeiros e mísseis de longo alcance estão prontos hoje para destruir 10.000 alvos no Irã em poucas horas”, afirmou. “O poder de fogo das forças dos EUA quaduplicaram desde 2003”, tendo sido acelerado durante a administração Obama.

A imprensa árabe reporta que uma frota norte-americana (com um navio israelense) atravessou o Canal de Suez em direção ao Golfo Pérsico, onde sua missão é “implementar as sanções contra o Irã e supervisionar os navios que chegam e partem do Irã”. A mídia israelense e a britânica reportam que a Arábia Saudita está providenciando um corredor para o bombardeio israelense do Irã (negado pela Arábia Saudita). Em seu retorno do Afeganistão para reassegurar aos aliados da OTAN que os EUA continuam no comando depois da substituição do General McChrystal por seu superior, General Petraeus, o chefe de Estado-Maior conjunto, almirante Michael Mullen visitou Israel para se encontrar com o chefe das Forças Armadas e militar sênior do staff de inteligência e planejamento de unidades de combate, Gabi Ashkenazi, continuando o diálogo estratégico anual entre Israel e EUA, em Tel Aviv. O encontro esteve focado “na preparação de ambos, Israel e EUA para a possibilidade de o Irã tornar-se uma potência nuclear”, de acordo com o Haaretz, o qual reporta, além disso, que Mullen disse: “eu sempre tento ver os desafios da perspectiva israelense”. Mullen e Ashkenazi estão em contato permanente por telefone.

O aumento das ameaças de ações militares contra o Irã está, é claro, violando a Carta das Nações Unidas, e especificamente violando a Resolução 1887 de setembro de 2009 do Conselho de Segurança, que reafirmou a convocação de todos os estados para resolver as questões nucleares pacificamente, em acordo com a Carta, que bane o uso ou a ameaça do uso da força.

Alguns analistas respeitados descrevem a ameaça iraniana em termos apocalípticos. Amitai Etzioni alerta que “Os EUA terão de se confrontar com o Irã ou desistir do Oriente Médio”, nada menos. Se o programa nuclear iraniano prosseguir, ele diz, Turquia, Arábia Saudita e outros estados vão “se mover em direção” à nova “superpotência” iraniana. Numa retórica menos fervorosa, uma aliança regional pode tomar forma independentemente dos EUA. No jornal das forças armadas dos EUA, o Military Review, Eztioni defende um ataque dos Estados Unidos que mire não apenas as instalações nucleares iranianas, mas também alvos não nucleares, inclusive da infraestrutura – quer dizer, na sociedade civil. “Esse tipo de ação militar é semelhante às sanções – causando 'pânico' para mudar o comportamento, embora por meios muito mais poderosos”.

O verdadeiro foco da política externa

Deixando de lado esse tipo de pronunciamento estreito, qual é exatamente a ameaça iraniana? Uma resposta autorizada foi dada em abril deste ano, no estudo do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, Balanço Militar 2010. O regime clerical brutal é sem dúvida uma ameaça ao seu próprio povo, embora não seja particularmente mais alta em comparação aos aliados dos EUA na região. Mas não é isso o que preocupa o Instituto; o Instituto está preocupado com a ameaça que o Irã oferece à região e ao mundo.

O estudo torna claro que a ameaça iraniana não é militar. O gasto militar iraniano é “relativamente baixo em comparação com os demais gastos na região”, e menos de 2% do estadunidense. A doutrina militar do Irã é estritamente defensiva... desenhada para protelar uma invasão e forçar uma solução diplomática às hostilidades”. O Irã tem apenas “uma capacidade limitada de projetar forças para além das suas fronteiras”. No que concerne à opção nuclear, “o programa nuclear iraniano e sua vontade de manter aberta a possibilidade de desenvolvimento de armas nucleares são parte central de sua estratégia de dissuasão”.

Mesmo que a ameaça iraniana não seja militar, isso não significa que deva ser tolerável para Washington. A capacidade de dissuasão do Irã é um exercício ilegítimo de soberania que interfere nos desígnios globais dos EUA. Especificamente, ameaça o controle dos EUA dos recursos energéticos do Oriente Médio, uma alta prioridade dos estrategistas desde a Segunda Guerra Mundial, recursos que rendem frutos como o “controle substancial do mundo”, segundo um influente conselheiro (A.A. Berle).

A ameaça do Irã vai além da dissuasão, contudo. O país também está buscando expandir sua influência. Como o Instituto de Estudos formula a ameaça, o Irã está “desestabilizando” a região. A invasão e ocupação militar estadunidense do Irã é “estabilização”. Os esforços do Irã para expandirem sua influência nos países vizinhos é “desestabilização”, logo, é claramente ilegítima. Deve ser anotado que esse tipo de uso revelador dessas expresssões é rotineiro. Então, o proeminente analista de política externa, James Chace, ex-editor do principal jornal do establishment, o Foreign Affairs, estava usando o termo “estabilidade” adequadamente, em seu sentido técnico, quando explicou que, para se obter “estabilidade” no Chile seria necessário “desestabilizar” o país (por meio da derrubada do governo eleito de Allende e da instalação da ditadura Pinochet).

Além desses crimes, o Irã está dando apoio ao terrorismo, segundo o informe do mesmo Instituto; por meio do suporte ao Hezbollah e ao Hamas, as mais importantes forças políticas no Líbano e na Palestina – como se eleições importassem. A coalizão do Hezbollah venceu facilmente as eleições no Líbano no último (2009) pleito. O Hamas venceu a eleição de 2006 na Palestina, levando os EUA e Israel a instituírem o rude e brutal bloqueio de Gaza, para punirem os infiéis por terem votado errado nas eleições livres. Essas foram as únicas eleições relativamente livres no mundo árabe. É normal a opinião da elite temer a ameaça da democracia e agir para dissuadi-la; mas este é, antes, um caso notável, particularmente porque se dá junto ao forte apoio dos EUA às ditaduras regionais, e particularmente notável diante do forte elogio de Obama ao ditador brutal do Egito, Mubarak, a caminho de seu famoso discurso ao mundo islãmico, no Cairo.

Os atos terroristas atribuídos ao Hamas e ao Hezbollah tornam-se opacos em comparação com o terrorismo estadunidense e israelense, na mesma região, mas ainda assim eles merecem mais atenção.

Em 25 de maio o Líbano celebrou seu feriado nacional, o Dia da Liberação, comemorando a retirada israelense do sul do Líbano depois de 22 anos de ocupação, como um resultado da resistência do Hezbollah – descrita pelas autoridades israelenses como “agressão iraniana” contra Israel na área ocupada pelo Líbano (Ephraim Sneh). Este também é um uso imperial comum. Assim, o presidente John F. Kennedy condenou o “ataque a partir de dentro, manipulado pelo Norte”. O ataque da resistência sul-vietnamita contra os bombardeiros de Kennedy, armas químicas que levaram camponeses a virtuais campos de concentração, e outras medidas benignas do gênero foram denunciados como “agressões internas” pelo embaixador dos EUA de Kennedy, o herói liberal Adlai Stevenson. O apoio dos norte-vietnamitas aos seus compatriotas no sul ocupado pelos EUA é agressão, interferência intolerável na honrada missão de Washington.

Os conselheiros de Kennedy, Arthur Schlesinger e Theodore Sorenson, considerados pombas da paz, também elogiaram a intervenção de Washington para reverter a “agressão” no Vietnã do Sul – da resistência indígena, como eles ficaram sabendo, ao menos se se lê os informes da inteligência dos EUA. Em 1955 a Junta dos Chefes das Forças Armadas estadunidense definiu vários tipos de “agressões”, incluindo “agressões que não as armadas, isto é, ações políticas ou subversão”. Por exemplo, um levante interno contra uma política de estado imposta pelos EUA, ou eleições cujos resultados deram errado. O uso também é comum nos comentários de acadêmicos e analistas políticos, e faz sentido com base na aceitação da tese de que Nós Temos o Mundo.

O Hamas resiste à ocupação militar israelense e a suas ações ilegais e violentas nos territórios ocupados. É acusado de se recusar a reconhecer Israel (partidos políticos não reconhecem estados). Em contraste, os EUA e Israel não só não reconhecem a Palestina como têm agido por décadas para assegurar que ela nunca venha a existir em qualquer forma que tenha sentido; o partido do governo em Israel na sua plataforma de campanha de 1999 barrava a existência de qualquer Estado palestino.

O Hamas é acusado de lançar foguetes nos assentamentos israelenses da fronteira com Gaza, atos sem dúvida criminosos, embora uma fração da violência de Israel em Gaza, isolada num outro lugar. É importante ter em mente, nessa conexão, que os EUA e Israel sabem exatamente como eliminar o terror que eles deploram com tanta paixão. Oficialmente Israel concede que, não haveria foguetes do Hamas caso Israel cumprisse parcialmente com o acordo de trégua de 2008. Israel rejeitou a oferta do Hamas de renovar a trégua, preferindo lançar o ataque assassino e destrutivo na Operação Chumbo Fundido contra Gaza em dezembro de 2008, com pleno apoio dos EUA, uma exploração da agressão assassina sem o menor pretexto crível ou mesmo bases legais ou morais.

O modelo de democracia no mundo muçulmano, a despeito das falhas graves, é a Turquia, que tem eleições relativamente livres, e também tem sido alvo de críticas severas nos EUA. O caso mais extremo foi quando o governo seguiu a posição de 95% da sua população e se recusou a participar da invasão do Iraque, obtendo a condenação brusca de Washington por seu fracasso em compreender como um governo democrático deve se comportar: sob nosso conceito de democracia, a voz do Mestre determina a política, não a quase unânime voz da população.

A administração Obama ficou mais uma vez enfurecida quando a Turquia se juntou ao Brasil na tentativa de acordo com o Irã para que o país restrinja seu enriquecimento de urânio. Obama elogiou a iniciativa numa carta ao presidente Lula, do Brasil, aparentemente dando de barato que o acordo fracassaria, fornecendo assim armas de propaganda contra o Irã. Quando a tentativa ocorreu, os EUA ficaram furiosos, e rapidamente minaram o acordo, chamando através do Conselho de Segurança uma resolução com novas sanções contra o Irã, que eram tão sem sentido que a China concordou alegremente pela primeira vez – reconhecendo que ao menos as sanções iriam impedir os interesses do Ocidente em competirem com a China pelos recursos iranianos. Mais uma vez, Washington agiu diretamente para assegurar que ninguém interferisse no controle dos EUA sobre a região.

Não foi uma surpresa o voto de Turquia e Brasil contra às sanções propostas pelos EUA no Conselho de Segurança; o outro membro regional do Conselho, o Líbano, absteve-se. Essas sanções levantaram novas preocupações em Washington. Philip Gordon, o diplomata da administração Obama para assuntos europeus alertou a Turquia de que as suas ações não tinham sido entendidas nos EUA e que o país deve “demonstrar seu compromissode parceria com o Ocidente”, reportou a AP, “uma rara advertência de um aliado crucial da OTAN”.

A classe política entende da mesma maneira. Steven A. Cook, um acadêmico do Conselho de Política Externa, observou que a questão crítica agora é “como mantemos a Turquia no seu lugar?” - seguindo as regras, como um bom democrata. Uma manchete do New York Times capturou o ânimo geral: “O Acordo do Irã é visto como uma marca do legado da liderança brasileira”. Em resumo, faça o que eu digo, ou arque com as consequências.

Arsenal nuclear mundial

Não há sinais de que outros países na região estejam mais favoráveis às sanções dos EUA do que a Turquia. No lado dos opositores ao Irã, por exemplo, o Paquistão e o Irã, reunidos na Turquia recentemente assinaram um acordo para a construção de um novo oleoduto. Ainda mais preocupante para os EUA é que esse oleoduto deve se estender até a Índia. O Tratado de 2008 dos EUA com a Índia apoiando seus programas nucleares – e indiretamente seus programas de armas nucleares – visava impedir que a Índia fizesse parte do acordo para esse oleoduto, segundo Moeed Yusuf, um conselheiro do sul da Ásia para o United States Institute of Peace, expressando uma interpretação comum. A Índia e o Paquistão são duas das três potências nucleares que se recusaram a assinar o Tratado de Não-Proliferação Nuclear, o terceiro é Israel. Todos os três países desenvolveram armas nucleares com o apoio dos EUA, e ainda o fazem.

Nenhuma pessoa em sã consciência quer que o Irã desenvolva armas nucleares; nem o Irã nem ninguém. Uma maneira óbvia de mitigar ou eliminar essas ameças é estabelecer uma Zona Livre de Armas Nucleares [NFWZ em sua sigla em inglês] no Oriente Médio. A questão foi levantada (mais uma vez) na Conferência de Exame do Tratado de Não Proliferação Nuclear na sede das Nações Unidas no início de maio de 2010. O Egito, como representante de 118 nações do Movimento Não-Alinhado propôs que a conferência apresentasse um plano para dar início às negociações em 2011 ou uma NWFZ no Oriente Médio, como foi acordado pelo Ocidente, inclusive pelos EUA, na Conferência de Exame de 1995.

Washington concorda formalmente, mas insiste que Israel se mantenha isento – e não tem dado pistas de que esses dispositivos sejam aplicados a si mesmo. Ainda não chegou o momento de se criar uma zona, disse a Secretária de Estado Hillary Clinton nessa Conferência. Ao mesmo tempo, o Washington insistia que nenhuma proposta voltada para que o programa nuclear israelense se sujeite aos auspícios da Agência Internacional de Energia Atômica [IAEA em sua sigla em inglês] poderia ser aceita. Também não aceitou as exigências de que os signatários do Tratado de Não-Proliferação Nuclear, especialmente os EUA, liberassem informações sobre “as instalações e atividades nucleares israelenses, incluindo informações pertencentes a transferências nucleares prévias a Israel”. A técnica de evasão de Obama visa adotar a posição israelense segundo a qual uma proposta dessas deve estar condicionada por um amplo acordo de paz, que os EUA podem adiar indefinidamente, como vem fazendo há 35 anos, com raras e temporárias exceções.

Ao mesmo tempo, Yukiya Amano, chefe da Agência Internacional de Energia Atômica pediu aos ministros de relações exteriores de seus 151 países-membros que trocassem opiniões a respeito de como implementar uma resolução demandando a Israel que “faça parte” no Tratado de Não-Proliferação Nuclear e que deixe suas instalações nucleares abertas à supervisão da IAEA, reportou a AP.

Raramente é registrado que os EUA e a Grã Bretanha têm uma responsabilidade especial em trabalhar para estabelecer uma NWFZ no Oriente Médio. A fim de concederem alguma aparência legal para sua invasão do Iraque em 2003, eles apelaram à Resolução 687 do Conselho de Segurança (1991), que exijiu do Iraque que desse fim ao desenvolvimento de suas armas de destruição em massa. Os EUA e a Grã Bretanha disseram que não fizeram isso. Não precisamos esperar os pedidos de desculpas, mas essa Resolução obriga os seus signatários a se engajarem na constituição de uma NWFZ no Oriente Médio.

De maneira patente, podemos acrescentar que a insistência dos EUA em manter instalações nucleares na ilha Diego Garcia mina a Zona Livre de Armas Nucleares (NFWZ) estabelecida pela União Africana, bem como Washington continua a bloquear a constituição de uma NFWZ ao excluir suas dependências.

O compromisso retórico de Obama com a não-proliferação tem recebido muitos elogios, até um prêmio Nobel da Paz. Um passo prático no estabelecimento dessa direção é o estabelecimento de uma NFWZ. Outro é a retirada do apoio a programas nucleares dos três não-signatários do Tratado de Não-Proliferação [Paquistão, Índia e Israel]. Como sempre, retórica e ações raramente se alinham, de fato estão em contradição direta neste caso, fatos que ocorrem com pouca atenção.

Em vez de dar passos práticos na direção de reduzir a verdadeiramente calamitosa ameaça de proliferação de armas nucleares, os EUA devem dar passos maiores na direção do reforço do seu controle das regiões produtoras de petróleo no Oriente Médio, por meio da violência, caso outros meios não sejam bem sucedidos. Isso é compreensível e até razoável, sob a prevalência de uma doutrina imperial.

*Noam Chomsky é linguista e filósofo norte-americano. O artigo publicado originalmente na revista norte-americana ZCommunications. A tradução
é de Katarina Peixoto/Carta Maior.
Fonte: Opera Mundi

Viva a sociedade alternativa!

Me peguei mais uma vez pensando em viver em comunidades alternativas... E fui buscar as que existem, quais os seus objetivos e como fazer para participar...

Mais uma decepção... A maioria está voltada para o capitalismo, onde você tem que pagar para entrar e viver... alternativa o caralho!

As pessoas pensam em como vender, como pensar, dividem seus pensamentos religiosos e não passa disso... É só isso.

Mais do mesmo, sempre, todos os dias! Nada novo, faltam ideias! As pessoas estão fechadas e não passa de mais um devaneio... Talvez Terence McKenna tenha razão e estamos entrando na TimeWave Zero... Não mudamos e não sabemos o que está por vir.

Deixamos de sonhar e acreditar, externamos a nossa culpa e vivemos como se o mundo fosse acabar amanhã (talvez seja isso mesmo)!

Mas porraaaaaaa!!! por que as pessoas não se esforçam para fazer algo novo de verdade? Algo sem dogmas, vivendo mais como você mesmo e menos como um idealismo barato? Talvez eu também esteja dentro de um...

E também o fato de ser uma Sociedade Alternativa já seja um problema, ser sociedade fode! Ou talvez ninguém saiba ao certo o que querem... Provavelmente querem isso mesmo, o que o mundo é hoje porém com uma qualidade de vida um pouco melhor... mas nada demais também...

As palavras de hoje são: talvez e também... uahauhauhauhau

Vamos viver, sonhar e quem sabe, teremos novas ideias!

sábado, 10 de julho de 2010

Experiência com Cogus

Pessoal, gostaria de dividir com vocês a minha experiência com Cogus, já faz mais de um ano, mas é sempre novo para mim...

Espero que gostem!

Eram mais ou menos umas 15:30h quando pegamos os cogus e fomos comer…

Estava super segura, até pegar o bixinho totalmente azulado na mão... Começou o revertério, o frio na barriga, enjoo, não queria mais comer... Já era tarde, tinha comido 1, agora tem que descer pelo menos mais uns 3...

Consegui comer só mais 2, afinal, tinha almoçado e estava um pouco enjoadinha, achei melhor não forçar... (total de ingestão, eu 3 Lysergic 4, entre médios e grandes...)

O Lysergic estava de estômago vazio e as 16:00h já havia começado a trip, eu não... e fiquei achando que não ia bater...

Ligamos a TV, estava passando “Grandes Destruições” e comecei a achar aquilo muito violento e chato...

O Lysergic queria ver a rua, fomos até a sala, na janela, que não é pequena, observar... Então eu achei que deveria relatar o que eu estava vendo da trip dele, já que não ia bater em mim mesmo...

Ele pediu para que eu colocasse música, ele queria muito ouvir um tal de Seecede (ou qq coisa assim... Minimal, eu odeio... e minha praga pegou) não achei em lugar nenhum para baixar ou ovir online, não havia nenhum amigo on no msn que pudesse passar...

Deitamos na cama, ele deitou em cima de mim e eu fiquei olhando o reflexo da persiana na parede e pensando: “Nossa, como o mundo lá fora interfere na gente, mesmo de janela fechada... Os carros passam e o reflexo se altera... Nossa, o reflexo está andando... Olha essas cores!... Xiii... acho que bateu!”

A partir desse momento foi dada a largada para o acesso de risos... Eu não via sentido em nada a minha volta, não tinha sentido em ninguém e o Lysergic a me dizer que minha cara estava sapeca, que ficava mudando de lugar (?)...

E começaram as nojeiras: lágrimas, catarro, suor e aquela vontade quase incontível de ir no banheiro... Tirei o lençol da cama para não me enrolar e ficamos ali...

Foi o ponto de partida para um mundo novo, cheio de cores, sabedoria e muita desgraça, MUITA mesmo!

(Segundo andei falando com algumas pessoas, essa parte que vou relatar é totalmente normal e todo mundo vive, mas pra mim foi mágico... Não adianta tirar minha graça Mortandello!!!)

Me senti como se fosse o planeta terra, como é a sensação de ter a mata cortada, de ter asfalto sendo pasado por cima, senti a fúria de um vulcão explodindo, senti o frescor de uma nascente de água e a dor de tomar água poluída... Senti o prazer de dar e tirar a vida...
Quando comecei a ouvir sirenes que vinham da rua... Então senti a agonia de estar lá dentro, a dor de um acidente de carro e a vida se esvaindo na mão daqueles que ficam injetando adrenalina para não terem de responder processo por negligencia... Manter a vida a qualquer custo, mesmo que ela tenha ido embora...

Vi como o mundo surgiu, o universo e vi como ia acabar... Ao menos como a nossa sociedade ia acabar... Ah! Que alívio quando acabou! Como somos doentes, somos um câncer! Eu senti a dor da terra com a gente em cima!

Enquanto tudo isso o Lyserigc tentava falar comigo, estabelecer comunicação dividir a trip... Bem, eu não queria, ele não fazia parte da minha realidade paralela, e tudo que ele falava me puxava devolta... Eu NÃO queria voltar...

Deitei de cara em um rio colorido, a água era de bolinhas de cores fortes e lisérgicas... Que rio maroto, queria que eu ficasse pintada nas cores da água, mas não podia... Era apenas uma macaca sem pelos...

Falando em macacos... Ah! O mato... que saudades, como seria bom se eu vivesse lá... Sem prédios, instituições, comida transgênica, coca-cola e Mc Donald’s... Como eu queria não ter me envenenado a primeira vez...

Veneno... Ah, então é isso né?!

Eu preciso tomar sol, minha vida está se esvaindo na pele branca... Eu não vou aguentar o que vem por aí... Nossa, como Lysergic é branco... A gente vai morrer...

Morrer.... Ah, então é isso né?!

Preciso morrer, não posso viver com todo esse conhecimento, ou vou passar a vida toda aqui... Tomei cogumelo e nunca mais voltei...

Voltar... Ah, então é isso né?!

Eu NÃO quero voltar... Os loucos estão lá fora e eu estou protegida dentro do meu cercadinho...

Ah, então é isso né? A brisa tá acabando... Mas espera, eu to morrendo...
Eu decidi morrer, eu não quero viver com isso!!! Não posso, não quero voltar a vida normal... É melhor morrer!!! E minha vida se esvaiu...

De repente eu escuto lá no fundo:

- Então você se arrependeu de tomar os cogumelos?!

E mais uma vez:

Ah, então é isso, né?!
Eu não morri, preciso voltar... Me despir dos conceitos das pessoas, encarar o abismo (ou construir a ponte), esquecer tudo que eu aprendi até hoje e começar denovo...

(E ainda a sensação de que eu não tinha voltado)

Lysergic, vamos comer no japones? É melhor uma comida leve depois da intoxicação...
O mais impressionante: Quase não sujei a mesa de shoyu... Isso é um milagre!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Viver e Morrer

Quando era recém-formado em São Paulo,
trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias
morriam nove ou dez pacientes.
Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte.
A maior parte pega o médico pela camisa e diz:
"Doutor, não me deixe morrer.
Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz".
Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada.
Roberto Shinyashiki

Não costumo gostar de auto-ajuda e mensagens que fazem você "melhorar" através de coisas que não fazem sentido no momento... Porém, eu estava buscando inspiração para escrever algo bacana, e recebi esse e-mail do meu pai, onde tinha uma entrevista com esse cara... E ao final ele dividiu essa experiência... Me lembrou do que eu escrevi outro dia a respeito de viver e só sentir a verdade quando for morrer...

Penso que para morrer basta estar vivo... E para viver? Bem... precisa de uma série de coisas... Mas, e para fazer valer a pena essa vida? Como se faz?

Faça tudo o que você tem vontade! Que se foda se você for chamado de louco e irresponsável! Se você não seguir padrões ou se ainda, sua felicidade desapontar alguém! Se a sua alegria desaponta, essa pessoa não merecia então estar próxima a você!

Construir a vida em cima de mentiras é o primeiro passo para dar errado!

Liberte-se! Corra que nem criança, brinque, seja amigo, saia, se canse, se desgaste, vá trabalhar com olhos de quem não dormiu a noite inteira! O que tem de errado? Viva intensamente!

AS PESSOAS INTENSAS SÃO INESQUECÍVEIS!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

O que é normal?

Me peguei pensando ontem... O que pode ser definido como normal? Você ser hetero, frequentar a igreja, ser casado?

Ser normal é não ter piercings ou tatuagens, trabalhar de segunda a sexta, 8 horas por dia, ganhar um salário que mal paga as suas contas, as sextas feiras, tomar aquela cerveja hipócrita no bar, onde todo mundo finge que se ama, mas não suporta mais olhar um apra a cara do outro, e digo mais, só está lá por que não tem outra opção, não tem amigos e não suporta o que encontra quando chega em casa...

O QUE É SER NORMAL?

Ser aceito em uma sociadade totalmente sem valores? É você trabalhar para enriquecer os outros? Aceitar as merdas que te falam? Dizer que teremos um mundo melhor? Isso é ser normal?

Desculpa, sou totalmente louca! Não aceito isso, não aceito essas verdades... Os verdadeiros sentimentos e relacionamentos não se baseiam nisso, não se baseiam no que falaram, se baseiam no que as coisas realmente são!

As coisas estão totalmente transviadas e ser normal é ser totalmente insano... é entregar sua vida a um bem maior que você, nem sua prole, vão desfrutar!

É TUDO ISSO PARA NO FINAL SER SÓ ISSO MESMO!

Bom pessoal, desculpa não ter postado ontem... prometi que seria um assunto novo a se pensar diarimaente, massss tinha uma coisa muito legal para fazer, e fiz conforme a foto acim! =D

Ficou master combinando comigo... Hahahah! =DDD

Aprendi muitas coisas ontem... Que o tempo não destroi tudo, somente o que se permite ser destruido (Vivy, te amo! Tinha esquecido como era bom ter você por perto, amigos de verdade são raríssimos!), conheci loucos que parecem normais, e normais que parecem loucos (Hamilton, você é o cara!)... Vi que os relacionamentos, TODOS tem problemas, não só os que escolhem alguma vertente estranha...

Enfim, muita coisa!

Por causa de ontem, hoje posto duas vezes!

:D

terça-feira, 6 de julho de 2010

2012

Hoje o tema do dia é mais interessante e contraditório... 2012

Todo mundo fala nisso... Quem acredita é 'Zé Apocalipse' e quem não acredita 'Alienado'. Nessa história, quem tem razão?

O mundo está mudando com uma velocidade absurda, e absurdos andam acontecendo sem parar, desde roubalheiras descobertas, a guerras que as pessoas não concordam mais (porém sempre concordaram), no Brasil estamos tendo um boom econômico como nunca tivemos antes e provavelmente seremos a nova grande potência(?)... pessoas passam a ter mais fé em um extremista religioso do que num país que sempre os guiou, estamos decobrindo que a história que sempre nos contaram é uma grande mentira, temos cada vez mais pressa de ir a algum lugar, mas nunca vamos a lugar algum...

Mais do que nunca as pessoas estão usando drogas pesadas e com a globalização, quem diria, o mundo está em uma epidemia de crack (santa fuga da realidade)... As crianças hoje mandam nos pais e a educação... bem, o que é isso?

O dinheiro impresso hoje é artigo de luxo e quem diria, em breve teremos o nosso Cadastro Único! (lembra do e-mail do CU?)

O que você espera dos jovens de hoje, que ouvem músicas péssimas, não agregam nada, a arte é aquela coisa, qualquer um pode fazer, qualquer coisa serve, desde que você tenha feito uma faculdade que prove através de um papel que você é um artista...

Quais serão os futuros médicos? Aqueles que fazem trotes absurdos, matam pessoas em festinhas de faculdade, além do escândalo da Intermed, em que o prefeito de uma cidade do interior mandou candelar o evento por conta do excesso de bebidas que a organização levou... E os advogados? Que são ensinados na faculdade que qualquer um tem direito a defesa e que defender políticos que roubam a merenda das crianças dá mais dinheiro?

O QUE VOCÊ ESPERA DO FUTURO?

Bem, talvez a 'Profecia' seja não seja real, mas eu desejo muito...

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Pensando na vida...

Me pergunto, se existe o ego, o alter-ego, id, subconsciente, universos paralelos e etc... Se acreditam em 'deus' e na bondade infinita, por que as pessoas só pensam e disseminam o mal?

Se você acredita nas palavras bíblicas e toda a mensagem de amor, por que você quer que o próximo se dê mal? Seria então a externalização da culpa? Se você não tem controle, se é 'outra pessoa' que predisse tudo isso, você então não se sente culpado?

Sua consciência te deixa dormir em paz, seus sonhos são bons, ou há muito você esqueceu o que é sonhar?

Você acorda todos os dias para ir trabalhar, se arruma, entre no ônibus/metro ou na sua caixinha metálica e se acha feliz, não seria você o ápice de uma marionete?

Trabalha e vive para os outros e quando pensará em você? Quando estiver doente? Em uma cama? No final da sua vida? Em um quarto de hospital (morrer em casa não pode mais hoje em dia) vazio, sendo um estorvo para as pessoas que estão próximas a você?

Esse será você então, ao final, com a sua própria conciência, divagando por sua própria cabeça, se arrependendo dos seus erros, vendo seus filhos e talvez netos rindo das besteiras que você fala, afinal, coitado, ele está espiando entre a vida e a morte, nada mais disso faz sentido...

A única coisa é que nesse momento VOCÊ saberá que nada disso JAMAIS fez sentido.

Apresentação!

É, se apresentar na web é um tanto quanto estranho...

Nunca pensei em ter um blog, mas... Alguns amigos como Lia Drumond e meu marido me disseram: - Se ocupa, faz um Blog!

Aqui estou eu...

Vou dividir com uma meia-dúzia de pessoas o que passa na minha cabeça...

Estranho isso, mas muito legal! Em tempos de web 2.0 é sempre bom dividir as coisas on-line...

Já diria o velho Chacrinha: "Quem não se comunica, se estrumbica!"

Boa sorte para mim! =D